quarta-feira, 2 de março de 2011

Coração, velho fanfarrão

Água salgada percorre meu rosto.
Sorriso foi embora por desgosto.
Mas finjo a felicidade, pseudo felicidade.

Não me arrancaram o coração,
pois sinto ele como nunca,
me sinto viva como nunca,
queria eu não sentir tudo isso.

Queria eu arrancar meu coração,
para bem longe o lançar,
quem sabe essa é a solução
para as minhas veias voltarem a pulsar.

4 comentários:

FILIPE.MACIEL disse...

Gostei do primeiro verso! Muito bom!

Anônimo disse...

Parabéns pelo seu blog, adorei!
Muito lindo seu post *-*
:*

http://shelly-moveon.blogspot.com/

Kárcio Oliveira disse...

Olá Srt. Grenzel,

Obrigado pela visita ao ECOS DA ALMA seja bem vinda e volte sempre!!!

Adorei as palavras que vc escreve, percebo na leitura que fiz deste poema e de outros textos do seu lindoooo blog que vc transpira poesia e os pingos desse suor se transformaram em belas palavras...

Grande Abraço!!!

Seguindo com prazer!!!

Ulisses Coelho disse...

nossa
qto sangueeee

vivo poema