terça-feira, 6 de setembro de 2011

Ser indiferente ao ser diferente.

A expressão era de indecisão,
de não saber, de não crer
numa nova resolução,
de não saber se era isso
o previsto.

O corpo dançava, o olho tudo olhava,
a cabeça pensava, "matutava".
Quanto mais tentava se enturmar,
mais se desencaixava,
não podia ser igual o resto.

O resto faziam intrigas,
não conheciam poesia,
não conheciam a canção do dia.
Eu não os conhecia...
Eles não me conheciam.

5 comentários:

Marcio Ornelas disse...

bem legal, gostei mesmo!

Blog UaiMeu! disse...

Poema muito bacana

walife jordy disse...

adorei seu blog :) parabens
http://vitorianoweleseelas.blogspot.com/
muito bom \o/

walife jordy disse...

adorei seu blog :) parabens
http://vitorianoweleseelas.blogspot.com/
muito bom \o/

Mariana disse...

Acho que eu sou mais velha, então você que é meu clone! haha Obrigada pelos elogios! Gostei muito do poema, também sinto esse "deslocamento" em relação ao mundo que me (nos?) cerca...