A expressão era de indecisão,
de não saber, de não crer
numa nova resolução,
de não saber se era isso
o previsto.
O corpo dançava, o olho tudo olhava,
a cabeça pensava, "matutava".
Quanto mais tentava se enturmar,
mais se desencaixava,
não podia ser igual o resto.
O resto faziam intrigas,
não conheciam poesia,
não conheciam a canção do dia.
Eu não os conhecia...
Eles não me conheciam.
5 comentários:
bem legal, gostei mesmo!
Poema muito bacana
adorei seu blog :) parabens
http://vitorianoweleseelas.blogspot.com/
muito bom \o/
adorei seu blog :) parabens
http://vitorianoweleseelas.blogspot.com/
muito bom \o/
Acho que eu sou mais velha, então você que é meu clone! haha Obrigada pelos elogios! Gostei muito do poema, também sinto esse "deslocamento" em relação ao mundo que me (nos?) cerca...
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